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CriativoZen
From Instinct to Consciousness
When we look at the sky, we repeat the act that our ancestors have done many times, trying to understand the world in which they lived.
"This wanting to understand is the differential for the survival and evolution of our species," said Carl Sagan, astronomer who helped make science popular in the twentieth century. "Thinking is what makes us human."
From evidence of the first hand-made tools from about two and a half million years ago by ancestors like Homo Habilis, to the use of fire, and the making of more elaborate tools... Beyond, to the beautiful cave paintings of the collector-gatherer Homo Sapiens, who developed agriculture and an entire civilization, it is evident the slow evolutionary process of Man on Earth.
At some point, they asked themselves,
"Where did we come from, what is this, how does it work."
This process has brought us to the current scientific-technological society, highly hierarchical, regulated by complex artificial systems, connected worldwide in networks.
High technology is providing an exponential expansion of knowledge through high precision equipments, assisting scientists in diverse areas to see further, deeper, in a common effort, to the point of a new paradigm shift in our understanding of the world.
Society, while endorsing all this development, has only glimpses of what all this can mean.
Nowadays, for example, it is easier to commonly conceive relative realities, which depend on the point of view of each subject involved - a metaphor to Einstein's Theory of Relativity, which revolutionized science.
But if this concept already seems strange when compared to Newton's predictable, mechanical reality, could we all eventually be able to take a "quantum" leap, and conceive a Reality, including ourselves, as made of sub-atomic particles?
Of space/time "prisms", or "pixels", of information, instantly connected to one another, in constant exchange with the environment, with other living beings, with the Cosmos, in different dimensions and realities?
Could our thinking achieve and understand a reality different from what we are used to, thus allowing an evolutionary restructuring of our brain, as to better survive?
The more we try to understand, the better our chances will be to survive our own development. And each of us can become a pioneer in this adventure called consciousness.
Do Instinto à Consciência
Quando olhamos para o céu, repetimos o ato que nossos ancestrais fizeram muitas vezes, ao tentar entender o mundo no qual viviam.
"Esse querer entender é o diferencial para a sobrevivência e evolução da nossa espécie",
disse Carl Sagan, astrônomo que ajudou a popularizar a ciência no século vinte.
"Pensar é o que nos torna humanos".
Desde evidências de primeiros utensílios fabricados por volta de dois e meio milhões de anos atrás, por ancestrais como o Homo Habilis, ao uso do fogo, e confecção de ferramentas mais elaboradas. Das belíssimas pinturas rupestres do catador-coletor Homo Sapiens, que desenvolveu a agricultura e toda uma civilização, evidencia-se o lento processo evolutivo do Homem sobre a Terra.
Em algum momento, eles se perguntaram, "de onde viemos, o que é isso, como funciona".
Esse processo nos trouxe à atual sociedade científico-tecnológica, de organização altamente hierarquizada, regulada por sistemas artificiais complexos, conectados mundialmente em rede.
Essa alta tecnologia alcançada está proporcionando uma ampliação exponencial de conhecimento, por meio de equipamentos de alta precisão, auxiliando cientistas em diversas áreas, em ver além, mais longe, mais fundo, num esforço comum, ao ponto de chegarmos a uma mudança de paradigma em nossa compreensão do mundo.
A sociedade, embora avalista de todo esse desenvolvimento, consegue apenas vislumbrar o que isso pode significar. Hoje em dia, por exemplo, já é mais lugar-comum pensar-se em realidades relativas, conforme o ponto de vista de cada sujeito envolvido - uma metáfora à Teoria da Relatividade de Einstein, que revolucionou a ciência.
Mas, se até essa concepção, para o não-especialista parece estranha à realidade mecânica, e previsível de Newton, será que conseguiríamos dar um pulo "quântico", e conceber a Realidade, incluindo nós mesmos, como partículas sub-atômicas? "Prismas de espaço/tempo", ou "pixels", de informação, conectados instantaneamente entre si, em constante troca com o meio ambiente, com os outros seres vivos, com o Cosmos, em diferentes dimensões e realidades? Será que nosso pensamento conseguiria alcançar e compreender uma realidade diferente do que estamos acostumados, e assim, permitir uma reestruturação evolutiva de nosso cérebro para assim conseguir melhor sobreviver?
Nossas chances são grandes quando sabemos mais sobre a Natureza, sobre o Cosmos, sobre nós mesmos. Saber para participar, escolher, opinar sobre a realidade em construção diariamente e nosso papel nisso tudo, nos torna pioneiros na aventura evolutiva do Universo.